Esta seria a opção se não houver recursos para a instalação de mísseis superfície-ar mais novos – a preferência, porém, seria pelo míssil sul-africano Umkhonto, de lançamento vertical
Segundo uma fonte naval, as corvetas classe “Barroso” adicionais deverão substituir as fragatas da classe “Greenhalgh”.
Se faltar recursos orçamentários, serão instalados os lançadores de míssil Sea Wolf retirados justamente das “Greenhalgh”. Nesta hipótese, os Sea Wolf seriam atualizados. Caso sejam liberados os recursos necessários, a preferência é pelo míssil sul-africano de lançamento vertical Umkhonto.
Para as fragatas de 6.000t, a mesma fonte informou que, entre os armamentos desejados, estão um canhão de 127mm, 32 lançadores verticais, provavelmente MK41, sistema de lançamento de torpedos Mod. 400, hangar duplo para receber até 2 Seahawk, além de duas metralhadoras de calibre menor.
Haverá, em breve, uma nova aquisição de helicópteros MH-16 (de 3 a 6 unidades adicionais). Já no próximo ano, deverão ser recebidos os primeiros turboélices Turbo Trader.
Em relação ao ProSuper, podemos esperar definição no próximo ano, mas será como tudo que a MB tem feito: sem alarde, divulgando apenas quando definido. Isso evitaria problemas como os que vêm ocorrendo com o F-X2 da FAB.
Por fim, a fonte informou que deverão ser adquiridos, por meio de compras de oportunidade, navios caça-minas (até 4) e Navios de Desembarque Doca (2 unidades).
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