quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Modernização do caça F-16 por 15 por mais quinze anos .

 


A Força Aérea dos Estados Unidos, tem planos para iniciar um plano de modernização de pelo menos 300 caças F-16, para garantir que a força continua a dispor de um número adequado de aeronaves, enquanto o caça Stealth F-35 não está disponível em quantidade e até que todos os «problemas de dentição» não estejam resolvidos.

A Força Aérea pretende utilizar como base para a modernização, caças F16 block 40/42 e block 50/52, que serão trazidos para um padrão muito aceitável, ficando entre os caças mais sofisticados e modernos do mundo, praticamente ao nível dos F-16 novos. Entre as alterações previstas, está um programa de revisão estrutural das aeronaves, que vai aumentar o número de horas previsto para cada uma das células para 10,000 a 12,000, juntamente com uma revisão total da electrónica e sistemas de combate. Um radar AESA, cujo fabricante ainda não está decidido e um sistema ALQ-213 de gestão da electrónica embarcada, o qual está disponível nos F-16 mais modernos e nos F-16 modernizados, dos países europeus também será incluido.

Concebido no final da década de 1960, o F-16 voou pela primeira vez em Fevereiro de 1974 e entrou ao serviço da força aérea norte-americana em 6 de Janeiro de 1979. Várias centenas de aeronaves foram também adquiridas pelos países europeus da NATO.
Desenvolvido como caça ligeiro, o projeto base do F-16 tem vindo a sofrer modificações de tal forma que as aeronaves que são produzidas hoje, têm características que colocam o F-16 entre os mais poderosos caças do mundo. A autonomia foi aumentada, o peso aumentou, a potência dos motores é maior e o armamento incorporado, muito mais sofisticado.

O F-16 não é no entanto uma aeronave «Stealth» não tem capacidade para «supercruise», ou seja ultrapassar a velocidade do som, sem recorrer ao custoso (em termos de combustível) sistema de pós-combustão.
O sucessor natural é o caça F-35, mas o aumento estratosferico dos custos da aeronave e a redução do número previsto de caças a adquirir (reduzido depois do fim da guerra fria) tem levado a atrasos na entrada F 16 Fighting Falcon Air Base Iraq

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